domingo, 21 de dezembro de 2008

Navegando, entre palavras e sentimentos

Sinto-me leve, bem leve...
Navegando, vou fuçando em informações alheias.
De amigos, alguns conhecidos e meros desconhecidos.

Uma amiga enfim decidiu escrever sua 1@ peça teatral! Que maravilha! Uma amiga de garra! Com a força que só as verdadeiras mulheres tem!

Um conhecido celebra as férias em baladas noturnas regadas a vodka com direito a beijo na boca roubado! Ai, ai... coisas que tenho saudades: baladas e beijos roubados!

Outro alguém acaba de descobrir o valor de grandes e boas risadas! Isso eu já sabia! Tô dentro sempre que precisar!

Outra conhecida pelo jeito foi ver a Madonna! Argh... que inveja!!!
Prefiro não comentar!

Alguém escreveu sobre um novo amor... Alguém especial! Alguém que me transmite paz, uma energia boa, mas que na maioria das vezes, a mim, me pareça estar só! Gostaria de poder ajudar... vê-lo sorrir, mesmo que em poucos momentos, me surpreende!

E alguém, que a cada ano redescobre a dor da saudade, me fez chorar a falta da minha vó! Mesmo de longe torço por você, minha irmã!

É! Sinto-me leve! Que paz...!
Abalada apenas pelo latejar do "dedão do pé" que ainda não curou!
E isso agora? Ah! É o sino do trem... o trem do Papai Noel!
Lá vou eu. A Nina quer ir no trem!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Não é Proíbido

Jujuba, bananada, pipoca,Cocada, queijadinha, sorvete,
Chiclete, sundae de chocolate,Uh!
Paçoca, mariola, quindim,
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala juquinha, algodão doce e manjar.Uh!

Venha pra cá, venha comigo!
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar!(uh)

Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir (uh)Woo.. Uh!(uh)
Não precisa bancar o bacana (uh)
Fala para o Peixoto chegar aí! (uh)

Traz todo mundo, 'tá liberado, é só chegar.
Traz toda a gente, 'tá convidado, é pra dançar,
Toda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!(uh)

Jujuba, bananada, pipoca,
Cocada, queijadinha, sorvete,
Chiclete, sundae de chocolate,Uh
Paçoca, mariola, quindim,
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala juquinha, algodão doce e manjar.Uh

Venha pra cá, venha comigo!
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,Pode chegar!(uh)
Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir (uh)Woo.. Uh!(uh)

Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir (uh)Woo.. Uh!(uh)
Não precisa bancar o bacana (uh)
Fala para o Peixoto chegar aí! (uh)
Traz todo mundo, 'tá convidado, é só chegar.
Traz toda a gente, 'tá liberado, é pra dançar,
Toda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!(uh)
Yeah(uh)

ADOROOOOOO
É FOI FEITA PRÁ MIM!!

amor? o quê? quando? quem?

Faz algum tempo que venho ensaiando palavras, frases mentais a respeito DE amor e não DO amor...
Acho que ainda não estão maduras!
Talvez até estejam, entrentanto devo tomar cuidado ao postar.

Não é do meu feitio ferir ninguém, alguém além de mim mesma.
Não é hora. Melhor parar, elas estão vindo...
Mas não é hora AINDA!

Porque ontém eu teria pecado se não estivesse tão longe...
Seria só um beijo.
Mas, aconteceu lá, em algum lugar do passado...
Apenas um.
As vezes desejo voltar prá lá.


"Ainda lembro do que passou, eu, você em qualquer lugar, dizendo aonde você for eu vou..."

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ESPERANÇA e SOLIDARIEDADE, na dor e na tristeza

Há alguns anos, numa grande enchente na Argentina um anônimo escreveu isto:

COMEÇAR DE NOVO

Eu tinha medo da escuridão
Até que as noites se fizeram longas e sem luz
Eu não resistia ao frio facilmente
Até passar a noite molhado numa laje
Eu tinha medo dos mortos
Até ter que dormir num cemitério
Eu tinha rejeição por quem era de Buenos Aires
Até que me deram abrigo e alimento
Eu tinha aversão a Judeus
Até darem remédios aos meus filhos
Eu adorava exibir a minha nova jaqueta
Até dar ela a um garoto com hipotermia
Eu escolhia cuidadosamente a minha comida
Até que tive fome
Eu desconfiava da pele escura
Até que um braço forte me tirou da água
Eu achava que tinha visto muita coisa
Até ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruas
Eu não gostava do cachorro do meu vizinho
Até naquela noite eu o ouvir ganir até se afogar
Eu não lembrava os idosos
Até participar dos resgates
Eu não sabia cozinhar
Até ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fome
Eu achava que a minha casa era mais importante que as outras
Até ver todas cobertas pelas águas
Eu tinha orgulho do meu nome e sobrenome
Até a gente se tornar todos seres anônimos
Eu não ouvia rádio
Até ser ela que manteve a minha energia
Eu criticava a bagunça dos estudantes
Até que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidárias
Eu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anos
Agora nem tanto
Eu vivia numa comunidade com uma classe política
Mas agora espero que a correnteza tenha levado embora
Eu não lembrava o nome de todos os estados
Agora guardo cada um no coração
Eu não tinha boa memória
Talvez por isso eu não lembre de todo mundo
Mas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todos
Eu não te conhecia
Agora você é meu irmão
Tínhamos um rio
Agora somos parte dele
É de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frio
Graças a Deus
Vamos começar de novo.

Anônimo